Será este o tempo?




Será este o tempo de mudança que tanto se pede ou vem por aí uma nova primavera tão ao jeito da de Marcelo? Esta crise que tantos e tanto sufoca, as fusões ministeriais, os acordos com forças internacionais e as pressões da mesma nacionalidade, entre outras grandes fontes de incerteza, não deixam grande margem para maiores auspícios. Principalmente quando na retina continuam os erros dos que partem, a sua arrogância e a sua falta de diálogo. Erros que silenciam os gritos das vitórias que também se foram fazendo.
Que a senda do sucesso encontre quem naquelas cadeiras se sentou e as suas malhas cosam as roupas dos desfiados...


p.s.: E, de minha parte, é em Assunção Cristas que assentam as maiores esperanças e as maiores dúvidas...

2 comentários:

João Roque disse...

As maiores esperanças, para mim, apesar de ser um teórico, ainda vão para Gaspar, nas Finanças.
As dúvidas são mais que muitas, a começar na Cristas e no Macedo, na Saúde, a indiciar fazer o que ele fez na Médis...

mfc disse...

Os que partem não deixam saudades!
Os que chegam não permitem esperança!