Não sei como te quero ou devo dizer isto. Não sei como te posso fazer compreender todas as cores que se despontam no meu interior e mostrar-te como essa tela é tão vazia de lugares para ti. Quem eu quero é, tão só, diferente. É quem me faz reconquistar a respiração perdida, quem me compreende no silêncio em que as palavras me abandonam, quem me engrandece quando me diminuo na sombra, é quem vem e vai e volta e regressa a um ritmo que me faz querer amar mais e mais depressa. É quem parecendo me assalta os sentidos e sendo me reina o ser.
E quem tem esse poder não o tem por nosso querer.
3 comentários:
Tanta reflexão que este texto merece.
Uma nota para a ilustração, impressionante de beleza.
Há coisas em que não se manda... e o amor é uma delas!
Pinguim, obrigado e podes começar os reflexos quando quiseres. Sou todo a ouvidos... xD
mpf - Nem mais. Explicar isso a algumas pessoas é que não segue uma lógica tão linear...
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